domingo, 3 de abril de 2011

Desequilíbrio

    Andei perante as maiores árvores. Ali estavam elas: exuberantes e graciosas. De verde vivo. O homem não entende o quanto o verde é precioso, mas só queremos o dourado, ou o preto. Se é que me entendem.
    Andei perante animais. Ali estavam eles, grandes ou pequenos, estavam em equilíbrio. Do equilíbrio deveríamos viver, mas só queremos os animais em gravuras de pequenos papeis retangulares.
    Continuemos usurpando de maneira descontrolada e assim viremos o conhecido homem de foice caminhar perante os homens. Ali estará ele, vivendo de uma só coisa. Mas já temos o que sempre quisemos, então deixemos ele levar o que deseja. Sua alma.

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